domingo, 22 de maio de 2011

4 - ESCULTURA EGÍPCIA



C - Características da escultura egípcia.

29 comentários:

  1. aluna:lorena guedes machado
    série:6/d
    Escultura
    A escultura é a maios bela manifestação da arte egípicia no Antigo Império.Apesar das muitas regras existentes para esse tipo de arte, os escultores criaram figuras bastante expressivas.

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  2. Denomina-se escultura egipcia não somente a arte de modelar o barro, a cera, esculpir madeira, pedra, fundir metal, ou construir em metal ou plástico estátuas, relevos, estruturas, mas também aos produtos finais de tal arte, uma das mais antigas praticadas pelo homem e uma das mais disseminadas pelo mundo, desde épocas bastante recuadas. Em sua forma mais simples, consiste a escultura em argila que o homem plasma com as mãos, segundo a finalidade a que a destina - recipientes para seus alimentos, ídolos para o culto, etc. Mais tarde, para fazer estátuas mais duradouras de seus deuses, de seus soberanos ou de seus heróis, o escultor lança mão da pedra, que corta e adapta aos fins que tem em mente atingir. Plasmar ou modelar a argila, cortar ou esculpir a pedra ou a madeira: eis dois métodos postos em uso desde a Pré-Historia pelo homem.

    nome: Carlos Eduardo 6ªD n°:05
    nome: Joao Paulo 6ªD n°:05

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  3. Os artistas pre-historicos faziam tambem esculturas ,em pedra e metal,que mostram seu empenho na criaçao de objetose na representaçao da figura humana .Há esculturas em bronze nas quais ja e possivel observar nao so a postura elegante da figura humana como tambem detalhes do rosto e das veste.
    nome:Vitor Araujo dos Santos 6d

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  4. aluna:brenda bernardes
    serie:6 "D"
    Pintura Egípcia-A Regra da Frontalidade
    Segundo essa regra,tronco e um dos olhos do retratado deviam ser desenhados de frente para o observador,enquanto a cabeça,e os pés e as pernas deviam ser desenhados de perfil.

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  5. A pintura egipcia e É uma pintura essencialmente simbólica,que segue rígidos padrões,como a Lei da Frontalidade,que determina o tronco da pessoa ser representado sempre de frente,enquanto sua cabeça,suas pernas e seus pés são, vistos de perfil.Há também a ausência de três dimensões,ignorância na profundidade e a cor é aplicada em manchas uniformes.

    nome: michael douglas N°30 serie:6°D

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  6. No que diz respeito à escultura podem ser estabelecidas diferenças de concepção entre a estatuária real e a estatuária de particulares. Na primeira verifica-se um desejo de imponência, enquanto que a segunda tende para um maior realismo, detectável em trabalhos como o grupo escultórico de Rahotep e Nofert (IV dinastia).
    A estátua do rei Djoser colocada no serdab do seu complexo funerário em Sakara revela ainda ligações com a arte do período anterior, mas como o rei Khafré e a sua conhecida estátua em diorite na qual o deus-falcão Hórus protege com as suas asas, oriunda do seu templo funerário em Guiza, nota-se já uma evolução. Do rei Menkauré chegaram até aos dias de hoje as chamadas díades e tríades. As primeiras consistem em estátuas do rei com a sua esposa, a rainha Khamerernebti II. Quanto às tríades, o rei surge representado com a deusa Hathor e uma personificação de um nomo.
    Do tempo da V dinastia são escassas as estátuas de reis, mas em compensação abundam as estátuas de particulares. São desta época as várias estátuas de escribas que se encontram hoje em dia no Museu Egípcio do Cairo e no Museu do Louvre, que retratam estes funcionários na pose de pernas cruzadas, uma forma de representação que se manterá até à Época Greco-Romana.
    Os materiais utilizados na escultura deste período foram diorite, granito, xisto, basalto, calcário e alabastro.
    ALUNO: gabriel martins n° 11

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  7. A escultura egípcia foi antes de tudo animista, encontrando sua razão de ser na eternização do homem após a morte. Foi uma estatuária principalmente religiosa. A representação de um faraó ou um nobre era o substituto físico da morte, sua cópia em caso de decomposição do corpo mumificado. Isso talvez pudesse justificar o exacerbado naturalismo alcançado pelos escultores egípcios principalmente no Império Antigo. Com a passar do tempo, à exemplo da pintura, a escultura acabou se estilizando.

    nome:Sergio B. Nardy

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  8. O Egito desenvolvel uma das principais civilizações das antiguidades!E nos deixou uma produção cultural riquíssima...


    Nome:Nathália Rosa/Gabriela

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  9. Nome de uma regra egípcia: Regra da frontalidade.
    Nome:Gabriela/Nathália Rosa 6E

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  10. á arte egipicia foi totalmente influenciada pelo cotidiano e pelo mode de se viver as vezes algumas esculturas eram baseadas em grandes lideres e faráos , a regra para de esculpir e desenhar a arte é a regra da frontalidade .

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  11. Gabriel da Silva 6e.A escultura egípicia é resultado de bastante esforço de muitos arquitetos creio que ser um escultor e um verdadeiro dom,esculpir com bastante habilidade tudo muito calculado para o trabalho perfeito principalmente antigamente quando eles eram punidos por um trabalho mal feito.Atulmente estão se superando nas esculturas o que é muito bom.

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  12. Escultura
    A escultura é a maios bela manifestação da arte egípicia no Antigo Império.Apesar das muitas regras existentes para esse tipo de arte, os escultores criaram figuras bastante expressivas. matheus carvalho *-*

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  13. as escuturas egipcia eram feitas por mei de pedras e metais e por meio de dois metodos o do barro eo da cera perdida Marcelo 6ºE

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  14. a escutura egipcia era muito rara porque muitas pessoas fasinham e era muito conhecida por causa do barro e o metal marcelo 6ºE

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  15. A escultura egípcia foi antes de tudo animista, encontrando sua razão de ser na eternização do homem após a morte. Foi uma estatuária principalmente religiosa. A representação de um faraó ou um nobre era o substituto físico da morte, sua cópia em caso de decomposição do corpo mumificado. Isso talvez pudesse justificar o exacerbado naturalismo alcançado pelos escultores egípcios principalmente no Império Antigo. Com a passar do tempo, à exemplo da pintura, a escultura acabou se estilizando.

    As estatuetas de barro eram peças concebidas como partes complementares do conjunto de objetos no ritual funerário. Já a estatuária monumental de templos e palácios surgiu a partir da 18ª dinastia, como parte da nova arquitetura imperial, de caráter representativo. Paulatinamente, as formas foram se complicando e passaram do realismo ideal para o grande amaneiramento completo. Com os reis ptolomaicos, a influência da Grécia revelou-se na pureza das formas e no aperfeiçoamento das técnicas.
    Breno Lero 6ºF

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  16. A escultura do Antigo Egipto foi demarcada na antiguidade sobretudo pela escultura de grandes dimensões associada à arquitectura, pelo relevo descritivo (hieróglifos), pelo busto e pela estatuária de pequenas dimensões onde dominam não só as representações de deuses e faraós, como também de animais. Também a joalheria oferece exemplares de grande qualidade, assim como os objectos do quotidiano e mobiliário.

    As características da arte egípcia vão se refletir na produção das esculturas, fazendo com que, ao longo de aproximadamente 3000 anos, elas pouco se alterem

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  17. A princípio, o retrato tridimensional foi privilégio de faraós e sacerdotes. Com o tempo estendeu-se a certos membros da sociedade, como os escribas. Dos retratos reais mais populares merecem menção os dois bustos da rainha Nefertite, que, de acordo com eles, é considerada uma das mulheres mais belas da história universal. Ambos são de autoria de um dos poucos artistas egípcios conhecidos, o escultor Thutmosis, e encontram-se hoje nos museus do Cairo e de Berlim.

    Igualmente importantes foram as obras de ourivesaria, cuja maestria e beleza são suficientes para testemunhar a elegância e a ostentação das cortes egípcias. Os materiais mais utilizados eram o ouro, a prata e pedras. As jóias sempre tinham uma função específica (talismãs), a exemplo dos objetos elaborados para os templos e as tumbas. Os ourives também colaboraram na decoração de templos e palácios, revestindo muros com lâminas de ouro e prata lavrados contendo inscrições, dos quais restaram apenas testemunhos.

    yan stoffel camargo 6f

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  18. A arte egípcia refere-se à arte desenvolvida e aplicada pela civilização do antigo Egipto localizada no vale do rio Nilo no Norte da África. Esta manifestação artística teve a sua supremacia na religião durante um longo período de tempo, estendendo-se aproximadamente pelos últimos 3000 anos antes de Cristo e demarcando diferentes épocas que auxiliam na clarificação das diferentes variedades estilísticas adoptadas: Período Arcaico, Império Antigo, Império Médio, Império Novo, Época Baixa, Período Ptolemaico e vários períodos intermédios, mais ou menos curtos, que separam as grandes épocas, e que se denotam pela turbulência e obscuridade, tanto social e política como artística. Mas embora sejam reais estes diferentes momentos da história, a verdade é que incutem somente pequenas nuances na manifestação artística que, de um modo geral, segue sempre uma vincada continuidade e homogeneidade.
    O tempo e os acontecimentos históricos encarregaram-se de ir eliminando os vestígios desta arte ancestral, mas, mesmo assim, foi possível redescobrir algo do seu legado no século XIX, em que escavações sistemáticas trouxeram à luz obras capazes de fascinar investigadores, coleccionadores e mesmo o olhar amador. A partir do momento em que se decifram os hieróglifos na Pedra de Roseta é possível dar passos seguros a caminho da compreensão da cultura, história, mentalidade, modo de vida e naturalmente da motivação artística dos antigos egípcios. GISELE 6F

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  19. No Antigo Egito, a ideia de que o desenvolvimento das artes constituía um campo autônomo de sua cultura não corresponde ao espaço ocupado por esse tipo de prática. Assim como em tantos outros aspectos de sua vida, os egípcios estabeleciam uma forte aproximação de suas manifestações artísticas para com a esfera religiosa. Dessa forma, são várias as ocasiões em que percebermos que a arte dessa civilização esteve envolta por alguma concepção espiritual.

    A temática mortuária era de grande presença. A crença na vida após a morte motivava os egípcios a construírem tumbas, estatuetas, vasos e mastabas que representavam sua concepção do além-vida. As primeiras tumbas egípcias buscavam realizar uma reprodução fiel da residência de suas principais autoridades. Em contrapartida, as pessoas sem grande projeção eram enterradas em construções mais simples que, em certa medida, indicava o prestígio social do indivíduo.

    O processo de centralização política e a divinização da figura do faraó tiveram grande importância para a construção das primeiras pirâmides. Essas construções, que estabelecem um importante marco na arquitetura egípcia, têm como as principais representantes as três pirâmides do deserto de Gizé, construídas pelos faraós Quóps, Quéfren e Miquerinos. Próxima a essas construções, também pode se destacar a existência da famosa esfinge do faraó Quéfren.

    Tendo funções para fora do simples deleite estético, a arte dos povos egípcios era bastante padronizada e não valorizava o aprimoramento técnico ou o desenvolvimento de um estilo autoral. Geralmente, as pinturas e baixos-relevos apresentavam uma mesma representação do corpo, em que o indivíduo tinha seu tronco colocado de frente e os demais membros desenhados de perfil. No estudo da arte, essa concepção ficou conhecida como a lei da frontalidade.

    Ao longo do Novo Império (1580 – 1085 a.C.), passados os vários momentos de instabilidade da civilização egípcia, observamos a elaboração de novas e belas construções. Nessa fase, destacamos a construção dos templos de Luxor e Carnac, ambos dedicados à adoração do deus Amon. No campo da arte funerária, também podemos salientar o Templo da rainha Hatshepsut e a tumba do jovem faraó Tutancâmon, localizado no Vale dos Reis.

    A escultura egípcia, ao longo de seu desenvolvimento, encontrou características bastante peculiares. Apesar de apresentar grande rigidez na maioria de suas obras, percebemos que as estátuas egípcias conseguiam revelar riquíssimas informações de caráter étnico, social e profissional de seus representados. No governo de Amenófis IV temos uma fase bastante distinta em que a rigidez da escultura é substituída por impressões de movimento.

    Passado o governo de Tutancâmon, a arte egípcia passou a ganhar forte e clara conotação política. As construções, esculturas e pinturas passaram a servir de espaço para o registro dos grandes feitos empreendidos pelos faraós. Ao fim do Império, a civilização egípcia foi alvo de sucessivas invasões estrangeiras. Com isso, a hibridação com a perspec

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  20. No que diz respeito à escultura podem ser estabelecidas diferenças de concepção entre a estatuária real e a estatuária de particulares. Na primeira verifica-se um desejo de imponência, enquanto que a segunda tende para um maior realismo, detectável em trabalhos como o grupo escultórico de Rahotep e Nofert (IV dinastia).
    A estátua do rei Djoser colocada no serdab do seu complexo funerário em Sakara revela ainda ligações com a arte do período anterior, mas como o rei Khafré e a sua conhecida estátua em diorite na qual o deus-falcão Hórus protege com as suas asas, oriunda do seu templo funerário em Guiza, nota-se já uma evolução. Do rei Menkauré chegaram até aos dias de hoje as chamadas díades e tríades. As primeiras consistem em estátuas do rei com a sua esposa, a rainha Khamerernebti II. Quanto às tríades, o rei surge representado com a deusa Hathor e uma personificação de um nomo.
    Do tempo da V dinastia são escassas as estátuas de reis, mas em compensação abundam as estátuas de particulares. São desta época as várias estátuas de escribas que se encontram hoje em dia no Museu Egípcio do Cairo e no Museu do Louvre, que retratam estes funcionários na pose de pernas cruzadas, uma forma de representação que se manterá até à Época Greco-Romana.
    Os materiais utilizados na escultura deste período foram diorite, granito, xisto, basalto, calcário e alabastro.
    ALUNO: JEFFERSON PEREIRA COELHO n° 20

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  21. aluno:jayme
    serie:6f
    n°:16
    A escultura do Antigo Egipto foi demarcada na antiguidade sobretudo pela escultura de grandes dimensões associada à arquitectura, pelo relevo descritivo (hieróglifos), pelo busto e pela estatuária de pequenas dimensões onde dominam não só as representações de deuses e faraós, como também de animais. Também a joalheria oferece exemplares de grande qualidade, assim como os objectos do quotidiano e mobiliário.

    As características da arte egípcia vão se refletir na produção das esculturas, fazendo com que, ao longo de aproximadamente 3000 anos, elas pouco se alterem.

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  22. A escultura egípcia foi antes de tudo animista, encontrando sua razão de ser na eternização do homem após a morte. Foi uma estatuária principalmente religiosa. A representação de um faraó ou um nobre era o substituto físico da morte, sua cópia em caso de decomposição do corpo mumificado. Isso talvez pudesse justificar o exacerbado naturalismo alcançado pelos escultores egípcios principalmente no Império Antigo. Com a passar do tempo, à exemplo da pintura, a escultura acabou se estilizando.

    danielde souza ferreira 6D

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  23. A escultura do Antigo Egipto foi demarcada na antiguidade sobretudo pela escultura de grandes dimensões associada à arquitectura, pelo relevo descritivo (hieróglifos), pelo busto e pela estatuária de pequenas dimensões onde dominam não só as representações de deuses e faraós, como também de animais. Também a joalheria oferece exemplares de grande qualidade, assim como os objectos do quotidiano e mobiliário.

    As características da arte egípcia vão se refletir na produção das esculturas, fazendo com que, ao longo de aproximadamente 3000 anos, elas pouco se alterem.

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  24. isso e uma beleza da vida

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  25. lucas pereira lima 6G25 de maio de 2011 às 10:05

    isto foi uma escutura bem feita foi cabulozo

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  26. essa esculturas foi muito bem feita e elas e muito bomita
    Aluno wanderson silva 6ªg

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  27. A escultura do Antigo Egipto foi demarcada na antiguidade sobretudo pela escultura de grandes dimensões associada à arquitectura, pelo relevo descritivo (hieróglifos), pelo busto e pela estatuária de pequenas dimensões onde dominam não só as representações de deuses e faraós, como também de animais. Também a joalheria oferece exemplares de grande qualidade, assim como os objectos do quotidiano e mobiliário.
    A escultura e muitoo boom e bonitas pra gente Por isso nois queremos saber mais sobre as antiguidades egipicias.
    Nome: Felipe paulo sousa santos
    Serie: 6º Turma: G

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  28. **********FIM DO 2º BIMESTRE**********

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